09 fevereiro 2008

dois marmanjos e um copinho dagua

Ontem, eu e o Felipe cara de cachorro finalmente começamos a filmar o projeto videozine. Eu, Hery e Barbosa fomos lá pra Taguá, mas precisamente no estúdio ME, para entrevistar uma galera que já estava a nossa espera, incluindo o Felipe que já estava ansioso. Resolvemos começar as entrevistas pelo Juliano que faz o zine “fúria Urbana”. Nossa!! Ele está com uma “bigas” muito presença. Os próximos da lista foram os arrombados do “Podrera”, depois o Edmilton e por ultimo uma galera da produtora modulo B.

Saindo de lá eu tinha que passar no Guará pra pegar a apostila do cursinho, pois eu ia dormir na Dani e iria direto para o cursinho de manhã, após pegar a tal apostila o capitão Barbosa pergunta onde tinha um lugar barato pra comer no Guará e eu como morador e amante da cidadela do som, sem titubear falei da bomba (pra quem não sabe, a bomba é um x tudo, com tudo mesmo, que só rola no Guará, pelo menos com esse nome só lá) que custa 4 reais e vem com um copo de suco ou refri.

Sentamos e pedimos os sandubas enquanto o Negrete contava a história dos “caras” de uma banda de punk rock aqui de Brasília que puxaram um “berro” dentro do ônibus para Paracatu. Aí quem chega!? Zé little, Leila, Daniel e Ceci e vai o Negrete contar a história todinha de novo. É muito boa e engraçada essa história.

Aí quando estávamos indo embora encontramos o Phu e a Kelly, só confirmamos nossa suspeita de que a bomba é o point no Guará. Nisso a Leila Zé little Daniel e Ceci estavam indo para o estacionamento e eu ficando preocupado com o horário, afinal iria dormir apenas 4 horas.

Aí começa a parte boa da história, escutamos uma gritaria vinda do estacionamento e vimos q era a Leila, obviamente fomos todos ver o que era. Um cara tinha mijado na porta do carro dela, mas na porta mesmo, e ela tava gritando com o cara. Eram dois caras muito grandes um deles meio bêbado, mas não diminuía o seu tamanho. Estávamos em nove ao todo aí quando os caras viram a gente chegando jah ficaram mais na manhã eu at´estranhei a leila gritando e apontando o dedo na ara dos boys e els na manhã

Eu pensei, a leila enlouqueceu apontando o dedo na cara dos malandros, isso não se faz em cidades satélites, mas no final a melhor cena do mundo aconteceu, dois caras gigantes buscando água em copinhos descartáveis pra lavar a porta, era uma cena cômica.

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